sábado, 30 de abril de 2011

Domingão em Bogotá: cidade das bicicletas!

Em nosso último dia na Colômbia, 27 de março, fazia um domingão em Bogotá. As condições do tempo são bastante estáveis na cidade, sempre faz um friozinho pela manhã, e os dias são uma alternância de períodos de nebulosidade, chuviscos eventuais e algum sol ao longo do dia. Pelo menos foi o que nos informaram e o que conseguimos observar. Mas o domingo estava, creio eu, bonitão, e muita gente saiu para as avenidas e ruas da capital. 
Aproveitamos a oportunidade para passear na zona T, Parque de la 93 e demos mais uma passada no centro histórico de Bogotá. Foi muito bacana, pois deu para a gente sentir o clima de descontração da população, muita gente aproveitando para curtir a sua cidade. E fomos surpreendidos, pois várias vias estavam fechadas para a circulação de veículos, permitindo que ciclistas, patinadores, atletas e caminhantes tomassem conta das avenidas. Então a cidade estava uma verdadeira festa! Mais tarde ficamos sabendo sobre o funcionamento da ciclovia de Bogotá. Ela é composta pelas principais ruas e avenidas da capital colombiana, constituindo uma rede de aproximadamente 120 km de extensão. Funciona todos os domingos e feriados, das 7:00 às 14 horas. É um show de cidadania e uma demonstração de competência da Alcaldia de Bogotá. Adoramos!

Carrera 15 e arredores, se não estou enganado!

A arte das ruas, um lindo grafite.
Ciclovia, bem sinalizada e controlada pela Alcaldia de Bogotá.

Tranquilidade no Parque de la 93.
Carrera 7, em pleno centro de Bogotá.

O mapa das ciclovias de Bogotá. São 120 km de vias!
Fonte: Alcaldia Mayor de Bogotá.á

sexta-feira, 22 de abril de 2011

O Melhor restaurante da Colômbia! Andrés Carne de Res.

Depois do Parque Jaime Duque tivemos mais uma que o Francisco, nosso taxista e guia de turismo, aprontou para nós durante a estada em Bogotá. Sugeriu um jantar no melhor restaurante da Colômbia! Uaauuuu! Segundo o Francisco, se você visitar a Colômbia, mais especificamente, Bogotá, e depois encontrar quem já esteve por lá, certamente irá receber de volta essas quatro perguntas básicas: 1) Visitaram a Catedral de Sal de Zipaquirá?; 2) Subiram ao Cerro Monserrate?; 3) Passearam na Zona T e no Parque de la 93? e 4) Comeram e tomaram um "trago" no Andrés Carne de Res? Se em alguma dessas quatro perguntas você falhar e responder com um não, poderá receber de volta um "aaaah" de desdém, principalmente se estiver conversando com um "metido", acompanhado de: "Então vocês não conheceram o melhor de Bogotá e da Colômbia?!" Putz, isso pode ser muito frustrante! 
Então, resolvemos não arriscar e cedemos aos argumentos do nosso cicerone, embora eu não soubesse em quanto ficaria o rombo nas finanças da viagem, hehehe!!! Acho que já falei por aqui, tenho que me cuidar, pois depois de 180 posts a gente começa a cair em ciladas e vira repetitivo, que a parte gastronômica das nossas viagens não é das piores, mas poderia ser bem melhor! A Márcia já tinha lido que o Andrés Carne de Res era o restaurante mais famoso da Colômbia, mas eu não sabia absolutamente nada a respeito. Aliás, nessa viagem da Colômbia, eu fiquei devendo muito sobre o conhecimento do país, pois não tive tempo de estudar antes da viagem. Assim, durante os dias em que estivemos por lá tive várias surpresas, gratificantes, posso dizer.
Mas voltando ao assunto do restaurante. Chegamos logo ao anoitecer no local. Esse Andrés Carne de Res é o original, em Chia, 23 quilômetros ao norte de Bogotá, pois existe outro na capital, na zona T, mais domesticado pelo que soube, numa versão própria e mais adequada para o ambiente da sofisticada região do agito urbano. O Andrés Carne de Res é basicamente um grande e comprido galpão de madeira, bastante  rústico. Sim, e daí, o que tem de tão especial para ser assim tão famoso? É o seu interior e a atmosfera local, com uma decoração muito particular, que deixa os sentidos totalmente inebriados, uma profusão de peças decorativas pregadas e dependuradas nas paredes e pelo teto, muitas luzes coloridas, letreiros em neon, objetos antigos, mesas à luz de velas e, claro, ótimas comidas à base de carnes, apresentadas em muitos e variados tipos de pratos. O atendimento é muito bom. E depois das comidas, para quem gosta de esticar na vida noturna, muito "trago" e "rumba" até o dia clarear! O lugar é muito disputado na noite e frequentado por muita gente bonita! E o preço? Arrombou o orçamento? Bem, passou o susto, pois tem pratos individuais desde uns COP$ 35.000,00 e outros coletivos com preços muito convidativos! Não foi nem perto da extravagância que eu pensava que seria e "vale la pena"! Mais uma ótima dica do nosso guia Francisco! Todas as informações sobre os dois restaurantes você encontra no lindo site do Andrés Carne de Res, tão original quanto os seus restaurantes.

Tentei tirar umas fotos sem flash para captar um pouco da atmosfera do Andrés Carnes de Res.
Muita gente disputando na entrada para conseguir uma mesa!



Jantamos logo no começo da noite e o agito ainda nem bem tinha começado.
A noitada pode seguir com muito "trago" e "rumba".


sábado, 16 de abril de 2011

Fomos para Bogotá e visitamos o Taj Mahal! Pode?!

Vida de blogueiro amador é isso! Fazia dias que não conseguia tempo para escrever algo, hehehe! Mas aí vai outro post para aqueles que gostam de acompanhar e visitar o blog! Valeu, pessoal!

Continuamos com a Colômbia!

Num dos dias de visita em Bogotá acertamos com um simpático taxista, o Sr. Francisco, para fazermos uns passeios na capital e cercanias. Era o dia inteiro circulando. Começamos com o Cerro Monserrate, Zona T, Parque da 93 e na sequência a Catedral de Zipaquirá. Essas atrações tomaram a manhã e parte da tarde, pois em Zipaquirá demoramos mais do que o previsto no interior da mina de sal. Bem, depois disso eu e a Márcia não sabíamos muito bem para onde iríamos. Mas o Francisco falava num tal parque que eu não sabia nada a respeito. Alías, eu nem entendia direito o nome do lugar, pois às vezes o meu ouvido para o espanhol fica curto! Mas era um dos programas que ele havia escolhido voluntariamente para nós! E eu tava pensando que era um parque urbano ou ecológico, tipo a Redenção, aqui de Porto Alegre, ou quem sabe, o famoso Ibirapuera, de São Paulo! Era isso que tava na minha cabeça. Mas as surpresas começaram quando da estrada eu avistei o Taj Mahal. Taj Mahal?! É isso mesmo, pensei com meus botões! Na Colômbia?! Sim, era ele mesmo!  Ele fica no Parque Jaime Duque, no município de Tocancipá, Cundinamarca, a uns 40 minutos da cidade de Bogotá pela Autopista Norte!
No princípio eu achei o lance meio estranho, fiquei meio sem jeito com a idéia do nosso guia, pois nem passava pela minha cabeça fazer esse tipo de visita! Não, eu não, eu sou um sujeito culto, queria os museus, a arquitetura colonial, os prédios e locais históricos. Vamos perder tempo por aqui. Mas também que ótimo que a gente perde tempo, pelo menos às vezes. E eu amo quando ao final de algumas histórias minhas eu quebro a cara com os meus preconceitos. 
Entramos no espírito da coisa e curtimos legal o Parque Jaime Duque. Trata-se de um dos parques temáticos mais importantes da América Latina. Criado em 1983 por um aviador idealista, o Senhor Jaime Duque, reune uma coleção de atrações recreativas e culturais que agradam dos 8 aos 88 anos! Gostamos muito de caminhar e conhecer as Sete Maravilhas do Mundo Antigo, o Taj Mahal em escala natural, o Manancial dos Centauros, o Parque de Dinossauros e o bizzaro, e porque não dizer, divertido, túnel dos horrores da Divina Comédia de Dante! E tem muito mais coisas para ver ao longo de seus jardins impecáveis. Vale a visita! Muito obrigado, Francisco.
A fonte dos Centauros, muito bacana!

Jardins lindos e impecáveis!
O Taj Mahal, em escala natural! Por essa a gente não esperava.
Jardins suspensos da Babilônia. Uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo.
Até pelas Pirâmides do Egito passeamos. Essas estão na nossa lista!
Uma versão do Colosso de Rhodes, Helios, o deus grego do sol.
O bizarro túnel dos horrores conta a história da Divina Comédia.

sábado, 9 de abril de 2011

Novos blogs e links no Viajando na Patagônia e América do Sul



Desde que comecei a utilizar o Twitter (@Evandro_Colares) tenho encontrado vários blogueiros e twitteiros que curtem o Viajando na Patagônia e América do Sul, assim como eu também tenho apreciado os seus TTs e posts na internet. É uma troca bem bacana que conseguimos fazer, pois são tantos assuntos, experiências e conversas interessantes sobre turismo que enriquecem em muito o nosso conhecimento. Assim, fiz uma atualização dos blogs e links de sites que acompanho mais recentemente. São eles, de nomes muito criativos e conteúdo de qualidade, listados aqui: Roteiro sem dinheiro, Dicas de Viajante, Sair do Brasil, Eu vou de Mochila, Blogostoso, Pra ver no Mundo, Viagem pelo Mundo, Quatro Cantos do Mundo, Canal Londres, Gastronomia e Fotografia, Falando de Viagem, Se Pluga no Mundo, Por minhas Lentes e We Rock Tour. E tem toda uma galera que já acompanhamos faz tempo. Tudo nos links aqui na esquerda do blog. Valeu!

terça-feira, 5 de abril de 2011

Catedral de Sal de Zipaquirá - Colômbia

Outra visita praticamente obrigatória na Colômbia, em especial para quem já passeou pelas principais atrações de Bogotá, é conhecer a Catedral de Sal de Zipaquirá. Considerada uma das maravilhas turísticas do país, ela está localizada 50 km ao norte da capital. O ingresso mais barato na catedral escavada nas entranhas de uma mina de sal pode ser adquirido por COP$ 20.000,00 por pessoa. A visita é orientada por guias mineiros e dá direito a assistir um filme 3D que explica como funciona a mina. Ingressos mais caros incluem outras programações, tal como vivenciar um pouco da rotina dos mineiros. Para mais informações consulte o site da Catedral de Sal.
A visita foi muito legal. Era para durar uma hora e meia, mas terminou que gastamos quase três horas no interior da Catedral! Difícil foi fazer algumas fotografias lá dentro, pois não é permitido o uso de tripés. E usar o flash da câmera quebraria o encanto do lugar! Acredito que não permitem o uso do tripé porque existem fotógrafos autorizados a fazer fotografias especiais para os turistas. Eles usam tripé para captar a iluminação artificial instalada no lugar. O preço não é caro para levar a lembrança, mas quem quer fazer suas próprias fotos fica prejudicado! Para driblar essa dificuldade utilizei alguns apoios naturais, bancos e oratórios que fui encontrando no caminho. Eu até gosto de brincar com essas situações! E o resultado até que foi razoável. Já dá para passar uma idéia de algumas partes no interior da Catedral


  





Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...